desconhecidos eram o infinito, a beleza e a intensidade, uma vez que havia uma multidão e todos os rostos teimavam em não sorrir, dava para ver bem de perto as sombras num misterioso escuro que por algumas estações veio a reinar.
pessoas, objetos, lugares em um céu que era negro outrora cinza.
um pincel, um sorriso, um pulsar do coração abrangendo um sentir imensamente estranho e ofegante. inútil desejo de questionar a dimensão ou a razão de todo este querer, quisá o profundo segredo de alguma racional convicção faça me render e não resistir a este cenário, o céu de baunilha.
o pôr-do-sol precisa do sol mais radiante, na medida que o trovão implora por maior entrega da chuva, tão logo nasce o arco-íris colorindo com imensa energia e renovação.
foi preciso o brilho do sol, a lamúria da chuva para com cada tom destas cores o arco-íris trouxesse tal sentido e gozo.
plenos e intensos sentimentos, ora são portanto traduzidos junto ao vazio e frio existencial, amedrontados pela prova científica da natureza.
*seu... and so mine.
sábado, 7 de junho de 2008
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