desespero
ontem, hoje, noite e sempre
a tranqüilidade me assusta
ao mesmo tempo que me levita
a paz alheia sim
me destrói
me faz querer sangrar, matar, comer
como assim vc não entende que isto é a minha vida?
não sou nada
nunca serei nada
não posso querer ser nada
diante disso, dôo em mim a falta em ter minha única companhia
vida virtual que me enche
me enlouquece
e faz com que a fé alcance cume tão alto
e me leve ao mais fundo do porão, quando se ausenta
vivo, amo, sugo e caio
esses olhos agora cegos só enxergam lama
o lótus se esconde
e espera... impedido de abrir.
*traz de volta meu sentido, LoveGood?
as palavras são nada além de meu ar
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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