foi um tsunami. medos mais do que nunca aflorados, surpresas assustadoras, uma grande onda levando minha paz por completo e me deixando refém dos meus próprios corpos. não havia direção nas luzes que apareciam de longe tampouco firmeza na crença do eu. escrevo ainda assustada, alfita, acreditando que como tudo na vida, passa.
o rosado na pia, seguido do apelo original abrindo para a noite solitária e deixada por aqueles que foram à grande festa sendo fechado com a dispensa do que me tirava todas as tardes de quinta e terça. ainda teve o brinde pelo pequeno erro capricorniano: a ausência do conforto necessário.
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