anestesias para meu corpo
que em demasia, sente
entorpecentes para minha mente
que em frenesi, busca
explodir o fogo, mostrar logo o jogo
deixar que as coisas destinamente saiam
transbordar a água por todos os canais
e à terra, que vire poeira ao ar
cantar a vinda do vermelho que vem sem pressa
ouvir o vazio do som que a meditação traz
voltar a ser quem sempre fui
exibindo todo encanto aos mundos
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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